sexta-feira, 10 de julho de 2009

Divindades

De uma visão por cima percebi dois homens juntos assim como duas alucinações imediatas de um deja vu que não vi mas sobresaiu de mim. Dois homens na escada na pareia, iguais. Percebi um montante de momentos estes que não vem mas voltam sempre de maneira reflexiva. Passos passados sintônicos deja vu. Nas oito horas de êxtase me vi sem esse outro, não quis o outro, quis eu meu deus. Deuses não fazem outras divindades de plata, platônicas... O deus que sobresaiu saiu, sou eu deus platônico. Olho naquela parede de areia em alta temperatura que reflete o deus de mim. Eu meu deus? Cada centimetro da reflexão aquele outro me observa, mesmo sinal habitual dos homens Deuses sintônicos que amam eles sabendo que se amam sem eles. Sem eles quem, meu deus? Sem mim me amo e no outro amo o reflexo platônico.

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