sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Eu pude amar grande
Grande assim que pudesse
Esse amor te cobrir
Eu conseguia amar profundo
Profundo assim que conseguiria
Te alcançar em sanidade
Eu pude grande e profundamente
Amar, eu pude de forma eu
Te cobrir desse amor
Eu pude te colocar pr'esse amor
Só pude
J'ai pu d'aimer grand
Ainsi grand que je pourvoie
Cet amour te couvrir
Je réussissais d'aimer profond
Ainsi profond que je réussirais
T'atteindre en sanité
J'ai pu grand et profondement
Aimer, j'ai pu de façon moi
Te couvrir de cet amour
J'ai pu te placer par cet amour
Seul j'ai pu
Grande assim que pudesse
Esse amor te cobrir
Eu conseguia amar profundo
Profundo assim que conseguiria
Te alcançar em sanidade
Eu pude grande e profundamente
Amar, eu pude de forma eu
Te cobrir desse amor
Eu pude te colocar pr'esse amor
Só pude
J'ai pu d'aimer grand
Ainsi grand que je pourvoie
Cet amour te couvrir
Je réussissais d'aimer profond
Ainsi profond que je réussirais
T'atteindre en sanité
J'ai pu grand et profondement
Aimer, j'ai pu de façon moi
Te couvrir de cet amour
J'ai pu te placer par cet amour
Seul j'ai pu
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Alma
Eu quero um canto
um canto onde posso desperdiçar minha alma
ouvindo um canto
e tomar a mim mesmo como sou
minha alma deita-lá de banda
deixá-la para as gotas dos piscos de meus olhos
cumprir a saga da dor
e eternizar o amor
um canto onde posso desperdiçar minha alma
ouvindo um canto
e tomar a mim mesmo como sou
minha alma deita-lá de banda
deixá-la para as gotas dos piscos de meus olhos
cumprir a saga da dor
e eternizar o amor
A via
havia uma mulher um caminho um violão
havia um banco uma voz uma nota
havia...
a via de sua vida
na melodia no descanso na voz
havia um menino uma janela
havia assovios
sorria, aplaudia...
havia
a via
de uma vida de alegria
havia um banco uma voz uma nota
havia...
a via de sua vida
na melodia no descanso na voz
havia um menino uma janela
havia assovios
sorria, aplaudia...
havia
a via
de uma vida de alegria
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Sentidos
Talvez amanhã
Se eu não pude nascer hoje
Tentarei abrir os olhos mas
Alguém camuflado de ouro
À luz me cegará
Coração se eu não derramar meu sangue
Sobre alguém
A vida me existirá
Se eu não me alimentar da luz
Umbigo não terei
Não comerei
Convir de que humano
É dedicado ao desabrigo
Pele ao suor
Olhos à desilusão
Se eu não pude nascer hoje
Tentarei abrir os olhos mas
Alguém camuflado de ouro
À luz me cegará
Coração se eu não derramar meu sangue
Sobre alguém
A vida me existirá
Se eu não me alimentar da luz
Umbigo não terei
Não comerei
Convir de que humano
É dedicado ao desabrigo
Pele ao suor
Olhos à desilusão
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Divindades
De uma visão por cima percebi dois homens juntos assim como duas alucinações imediatas de um deja vu que não vi mas sobresaiu de mim. Dois homens na escada na pareia, iguais. Percebi um montante de momentos estes que não vem mas voltam sempre de maneira reflexiva. Passos passados sintônicos deja vu. Nas oito horas de êxtase me vi sem esse outro, não quis o outro, quis eu meu deus. Deuses não fazem outras divindades de plata, platônicas... O deus que sobresaiu saiu, sou eu deus platônico. Olho naquela parede de areia em alta temperatura que reflete o deus de mim. Eu meu deus? Cada centimetro da reflexão aquele outro me observa, mesmo sinal habitual dos homens Deuses sintônicos que amam eles sabendo que se amam sem eles. Sem eles quem, meu deus? Sem mim me amo e no outro amo o reflexo platônico.
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